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AI: a decadência da TV aberta e sua relação com os millenials.

Entenda a relação entre a geração Millenial, a decadência da TV aberta e a Inteligência Artificial: a geração millennial, também conhecida como geração Y, é composta por pessoas nascidas entre o início dos anos 80 e o final dos anos 90. Essa geração cresceu em um mundo cada vez mais conectado à Internet e, como resultado, tem hábitos de consumo de mídia diferentes das gerações anteriores. Uma das principais diferenças é que os millennials assistem menos TV do que seus antecessores.

Uma das principais razões para isso é que os jovens da geração millennial têm muitas outras opções de entretenimento disponíveis. Com a internet, eles podem acessar uma infinidade de conteúdos em plataformas como o YouTube, Netflix, Amazon Prime e outras. Essas plataformas oferecem uma grande variedade de programas e filmes que podem ser assistidos a qualquer hora e em qualquer lugar, o que é particularmente atraente para os jovens que têm um estilo de vida mais movimentado e dinâmico.

Além disso, os millennials são mais propensos a assistir a vídeos curtos e a programas que se encaixem em sua programação diária, o que explica o sucesso de plataformas como o TikTok. Esses vídeos curtos e dinâmicos permitem que os jovens assistam rapidamente a um conteúdo que lhes interessa, sem ter que se comprometer com um programa completo de uma hora ou mais.

A inteligência artificial (IA) também tem desempenhado um papel importante na mudança dos hábitos de consumo de mídia dos millennials. As plataformas de streaming usam IA para analisar o comportamento do usuário e recomendar conteúdos relevantes com base em seus interesses. Isso torna a experiência de assistir TV muito mais personalizada, o que é atraente para os jovens que valorizam a individualidade e a exclusividade.

Outra maneira pela qual a IA está influenciando a maneira como os millennials assistem TV é através da introdução de assistentes de voz. Assistente de voz como a Alexa da Amazon e o Google Assistant permitem que os usuários controlem seus dispositivos de TV sem precisar de um controle remoto. Isso torna a experiência de assistir TV mais interativa e permite que os usuários acessem o conteúdo com mais facilidade.

No entanto, a IA também tem suas desvantagens, especialmente quando se trata de privacidade. As plataformas de streaming coletam uma grande quantidade de dados pessoais dos usuários, incluindo histórico de navegação, preferências de conteúdo e informações de localização. Embora essas informações possam ser usadas para personalizar a experiência de visualização, elas também podem ser usadas para fins maliciosos, como a venda de informações do usuário para terceiros.

Em resumo, os jovens da geração millennial assistem menos TV porque têm muitas outras opções de entretenimento disponíveis e preferem assistir a vídeos curtos e programas que se encaixem em sua programação diária. A Inteligência Artificial – leia-se também Machine Learning e Deep Learning – tem desempenhado um papel importante na mudança dos hábitos de consumo de mídia dos millennials, tornando a experiência de assistir TV mais personalizada e interativa. No entanto, a privacidade é uma preocupação importante, e é importante que as empresas de mídia e tecnologia garantam que os dados dos usuários sejam protegidos adequadamente.

Ah! antes que você questione a origem do texto acima, saiba que ele quase que integralmente (exceto esse e o próximo parágrafo) feito pelo Chat GPT, isso mesmo, totalmente gerado por uma IA – Inteligência Artificial . Se você ainda não ouviu falar em  Chat GPT ou não sabe o que é, falaremos mais sobre isso nos próximos posts!

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Tecnologia: para onde estamos indo?

#DicaDaCyberh

Tecnologia: para onde estamos indo?

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A Cyberh Tecnologia e Agência de Marketing Digital situada em Brasília-DF, lembra que, em 1998, a Kodak tinha 170 mil funcionários e vendia 85% do papel fotográfico utilizado no mundo. Em apenas 03 anos, o seu modelo de negócio foi extinto e a empresa desapareceu. O mesmo acontecerá com muitos negócios e indústrias nos próximos 10 anos e a maioria das pessoas nem vai perceber. As mudanças serão causadas pelo surgimento de novas tecnologias.
 
Conforme exposto na Singularity University Germany Summit, em abril deste ano, o futuro nos reserva surpresas além da imaginação. A taxa de inovação é cada vez mais acelerada e as futuras transformações serão muito mais rápidas que as ocorridas no passado. Novos softwares vão impactar a maioria dos negócios e nenhuma área de atividade estará a salvo das mudanças que virão. Algumas delas já estão acontecendo e sinalizam o que teremos pela frente. O Uber é apenas uma ferramenta de software (aplicativo para smartphones) e não possui um carro sequer, no entanto, constitui hoje a maior “empresa de táxis” do mundo. A Airbnb é o maior grupo hoteleiro do planeta, sem deter a propriedade de uma única unidade de hospedagem.
 
Nos EUA, jovens advogados não conseguem emprego. A plataforma tecnológica IBM Watson oferece aconselhamento jurídico básico em poucos segundos, com precisão maior que a obtida por profissionais da área. Haverá 90% menos advogados no futuro e apenas os especialistas sobreviverão. Watson também orienta diagnósticos de câncer, com eficiência maior que a de enfermeiros humanos. Em 10 anos, a impressora 3D de menor custo reduziu o preço de US$18.000 para US$400 e tornou-se 100 vezes mais rápida. Todas as grandes empresas de calçados já começaram a imprimir sapatos em 3D. Até 2027, 10% de tudo o que for produzido será impresso em 3D. Nos próximos 20 anos, 70% dos empregos atuais vão desaparecer.
 
Em 2018, os primeiros carros autônomos estarão no mercado. Por volta de 2020, a indústria automobilística começará a ser desmobilizada porque as pessoas não necessitarão mais de carros próprios. Um aplicativo fará um veículo sem motorista busca-lo onde você estiver para leva-lo ao seu destino. Você não precisará estacionar, pagará apenas pela distância percorrida e poderá fazer outras tarefas durante o deslocamento. As cidades serão muito diferentes, com 90% menos carros, e os estacionamentos serão transformados em parques. O mercado imobiliário também será afetado, pois, se as pessoas puderem trabalhar enquanto se deslocam, será possível viver em bairros mais distantes, melhores e mais baratos. O número de acidentes será reduzido de 1/100 mil km para 1/10 milhões de km, salvando um milhão de vidas por ano, em todo o mundo. Com o prêmio 100 vezes menor, o negócio de seguros para carro será varrido do mercado.
 
Os fabricantes que insistirem na produção convencional de automóveis irão à falência, enquanto as empresas de tecnologia (Tesla, Apple, Google) estarão construindo computadores sobre rodas. Os carros elétricos vão dominar o mercado na próxima década. A eletricidade vai se tornar incrivelmente barata e limpa. O preço da energia solar vai cair tanto que as empresas de carvão começarão a abandonar o mercado ao longo dos próximos 10 anos. No ano passado, o mundo já instalou mais energia solar do que à base de combustíveis fósseis. Com energia elétrica a baixo custo, a dessalinização tornará possível a obtenção de água abundante e barata.
 
No contexto deste futuro imaginário, os veículos serão movidos por eletricidade e a energia elétrica será produzida a partir de fontes não fósseis. A demanda por petróleo e gás natural cairá dramaticamente e será direcionada para fertilizantes, fármacos e produtos petroquímicos. Os países do Golfo serão os únicos fornecedores de petróleo no mercado mundial. Neste cenário ameaçador, as empresas de O&G que não se verticalizarem simplesmente desaparecerão.
 
No Brasil, o modelo de negócio desenhado para a Petrobras caminha no sentido oposto. Abrindo mão das atividades que agregam valor ao petróleo e abandonando a produção de energia verde, a Petrobras que restar não terá a mínima chance de sobrevivência futura. A conferir.
Para o executivo, fundador e proprietário da Cyberh Tecnologia e Agência de Marketing Digital, localizada em Brasília-DF, “isso é apenas a ‘ponta do iceberg’, há ainda muito mais por vir!”, acrescenta.
Fonte: Revista Brasil e Energia Petróleo e Gás, edição de Dez/2016.